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[REVIEW] Sherlock Homes: The Awakened

Sherlock Homes: The Awakened é o remaster do jogo originalmente lançado em 2008, de mesmo nome, pelas mãos da Frogwares. Pessoalmente, o considero mais um remake do que um remaster, visto que muitas coisas cruciais mudaram, desde a jogabilidade até a interface e gráficos. Além disso, mecânicas do jogo mais recente, The Chapter One, também foram trazidas para essa atualização, o que melhora muito as coisas. Porém, para quem é esse jogo?


Ficha Técnica

Título: Sherlock Homes: The Awakened

Plataforma: Nintendo Switch

Data de lançamento: 11/04/2023

Tamanho: 8.7 GB

Desenvolvedora: Frogwares

Publicadora: Frogwares

Jogadores: 1

Em Português: Sim

Gênero: Ação, Aventura, Puzzle

Tempo de Jogo (em média): 8 horas

Save na Nuvem: Sim

Classificação: Livre

Preço no Lançamento (BR): R$ 189,00

Preço no Lançamento (EUA): US$ 39,99


Mais um caso para Sherlock Holmes

Port do Switch é honesto

Sherlock Homes: The Awakened te coloca na pele de Sherlock, o famoso detetive britânico que é acompanhado de seu assistente Watson. Aqui, investigaremos e resolveremos casos simples no início, até que tudo começa a tomar um rumo bastante sobrenatural ao longo de nossa jornada de investigações.

Quanto à jogabilidade, ao contrário do game original, agora temos o controle e visão do personagem em terceira pessoa, o que prefiro muito mais do que controlar apenas uma câmera. É necessário muitas vezes andar por aí em um mundo aberto bastante confinado, que me lembra um pouco as ruas dos jogos da franquia Yakuza. Precisamos conversar com algumas pessoas, coletar pistas e, depois, juntar essas pistas todas para ter evidências e confrontar indivíduos.

Mind Palace

As pistas coletadas são todas colocadas no menu do Mind Palace, mecânica que já foi vista anteriormente em outros jogos da própria franquia, e até mesmo títulos da mesma empresa, como The Sinking City. Aqui, precisamos juntar as pistas coletadas com perfis traçados e evidências encontradas, então conseguimos respostas para resolver o caso. Às vezes, um caso tem mais de uma opção de resposta para darmos.

Fora isso, muitas vezes conversamos com algum suspeito ou pessoa involvida em algum dos casos, e se faz necessário conversar com ela e analisar suas peças de roupa e seu corpo como um todo. Com isso, novas pistas e evidências são coletadas e arquivadas em seu Mind Palace.

Mecânica de Imagination
Mecânica de Imagination

Mais à frente, liberamos a mecânica de Imagination, que nos permite identificar cenários através de vestígios que investigamos no ambiente. Com isso, surgem espécies de vultos no local, então precisamos investigar todos os rastros do caso naquele lugar, desbloquear os cenários e optar por qual versão de cada cenário é a que realmente ocorreu. Nisso, o jogo ajuda bem dizendo que você errou ou acertou alguma opção, tendo nenhum punição caso tenha se enganado.

Também há opções de dificuldade que apontam seus erros e dão dicas, caso você assim prefira. Com isso, as coisas ficam mais “videogame”, sem obrigar o jogador a ter uma experiência realista demais ao ponto de não saber se está no caminho certou ou não. A verdade é que mesmo na dificuldade padrão (que é a mais baixa), o game é deveras desafiador. Em momentos, fiquei perdido procurando os vestígios no ambiente, e acabei tendo que procurar guias na internet.

Por fim, existem algumas cenas de ação na qual precisamos sair correndo e fugir de obstáculos, e até mesmo atirar em alvos. Porém, elas não são nada constantes, e nem de longe o foco do jogo. Diria que poderiam ser inseridas com mais frequência nos jogos de Holmes, visto que a maioria tem um ritmo bastante lento por conta das investigações serem o ponto principal. Essa inserção traria uma balanço melhor para as coisas.

Um jogo desafiador para quem é curioso

Sherlock Homes: The Awakened é um jogo tão bom quanto seus antecessores, e traz desbloqueáveis que são obtidos bem rapidamente ao finalizarmos um caso. Esses itens giram em torno de peças cosméticas para Sherlock e Watson, como chapéus, roupas, bigodes, cabelo, etc. De forma geral, a experiência é bem desafiadora, e vai te colocar à prova para investigar ambientes, procurar por rastros, falar com as pessoas certas e dar respostas corretas para suas perguntas durante confrontos conversacionais.


Trailer do Jogo


* Esta análise foi feita utilizando uma chave enviada pelos produtores

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Jason Ming Hong

Gamer desde o 1 ano de idade segundo meus pais. Jogo de tudo, porque o importante pra mim em um jogo é divertir. Gosto de jogos com uma boa história, investimento em gameplay sólido e, se rolar, um co-op de sofá. Também sou UX/UI designer, aquela galera moderninha que faz coisas pensando em quem vai usar. Aliás, agora edito o POWdcast, RÁ!

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