[REVIEW] Bloodroots – As definições de “armas” foram atualizadas
Podemos dizer que Bloodroots é um jogo peculiar, que reúne muitos elementos, mesmo com um objetivo simples. Esses elementos são plataforma, ação, reflexo, estratégia e um pouco de improviso. É aquele tipo de jogo: quando seus movimentos são executados de forma sincronizada, a sensação de satisfação é enorme. O grande problema é que isso raramente acontece na jogatina.
Ficha Técnica
Título: Bloodroots
Plataforma: Nintendo Switch
Tamanho: 1.7 GB
Desenvolvedora/Publicadora: Paper Cult
Jogadores: 1
Em Português: Não
Gênero: Ação, Aventura, Plataforma
Save na Nuvem: Sim
Classificação: +18 (Violência)
Preço de Lançamento (Loja Americana): US$ 19.99
Preço de Lançamento (Loja BR): R$ 75,00
Mas como Bloodroots funciona? O game é separado por fases, onde você tem alguns inimigos que estão impedindo o seu avanço. O seu objetivo é matar todos eles sem tomar um dano. Para derrotá-los, há diversas armas espalhadas nesse cenário, desde as mais comuns, como shotguns, espadas e machados, até as mais bizarras, como vasos, cenouras e flamingos. O jogo não se leva a sério e usa aquela linguagem do engraçado e explicitamente violento.
Você controla Mr. Wolf, que é um homem com um espírito de lobo. Wolf foi atacado por uma misteriosa gangue, que dizimou, também, toda a tribo do protagonista. Então, o jogo segue a velha história do personagem super habilidoso buscando vingança contra vilões que ele nem ao menos conhece.
Se virando no improviso
Para entender melhor toda essa complexidade de um jogo que poderia ser muito mais direto ao ponto, vamos usar como exemplo dois outros títulos que chegaram ao Switch recentemente: Hotline Miami e Katana Zero.
O primeiro possui uma visão isométrica e exige um pouco de estratégia em muitas fases; já o segundo vai no caminho da ação e do reflexo, se tornando quase um jogo rítmico em alguns momentos. Podemos dizer, resumidamente, que Bloodroots tem todas essas características e elas se misturam de um jeito que nem sempre dá certo.
Ser uma junção desses dois jogos não é o problema em Bloodroots, a questão é como o jogo equilibra esses estilos tão diferentes. Por exemplo: você pode começar uma fase atacando os oponentes no reflexo, mas no meio dela você acaba travando em algum inimigo porque não achou a arma “certa” para matá-lo.
Nesses casos você precisa improvisar, o que é uma das grandes propostas da jogabilidade em Bloodroots. Você possui diferentes armas para matar alguns inimigos – e isso é empolgante – porém é preciso escolher rápido e de forma certeira, o que exige a precisão que a jogabilidade de Bloodroots, muitas vezes, não tem.
Morrendo de forma frustrante
Já cansamos de falar sobre jogos em que a derrota é mais um aprendizado do que um momento de raiva para o jogador. Pois bem, Bloodroots não é um desses jogos. Seu level design e a visão isométrica atrapalham em muitos desafios de plataforma, desafios esses que parecem estar sobrando no jogo.
Imagina derrotar todos os inimigos de uma fase difícil e que você já está preso há algum tempo, nos dando aquela sensação de alívio ao conseguir esse feito. Porém, no momento de continuar para a próxima fase o seu personagem não responde de forma precisa ao seu comando ou você tem a visão atrapalhada por algum elemento do cenário e acaba errando um pulo. Seu personagem morre e você volta para o início daquela fase tão odiada.
É possível que momentos assim aconteçam em Bloodroots. Principalmente pelo fato do jogo possuir um caminho a ser seguido nas fases, então, após matar o último inimigo, é preciso que você se direcione ao ponto certo para seguir para a próxima área.
Para fazer justiça, em algumas fases o jogo funciona muito bem, é divertido entender a fase, matar todos os inimigos e ser coroado com a excelente cutscene do final de cada ato. O grande problema em Bloodroots é que quando você se frustra, você sabe que não é totalmente culpa sua.
Faltam ajustes importantes
Como muitos jogos indies, Bloodroots também sofre de clássicos problemas de desempenho em seu lançamento. O mais perceptível deles é o loading.
Ao iniciar o game é preciso aguardar pelo menos 45 segundos de loading; quando você entra na fase ou começa um novo ato são mais 20 segundos de espera. Ou seja, toda vez que você abre o game para jogar é preciso aguardar pelo menos 1 minuto para começar a jogatina.
Esse tempo pode parecer pouco, mas para um jogo frenético e de repetição esse pode ser mais um motivo para deixar o game de lado. Lembrando que esses problemas podem ser resolvidos com uma atualização.
Quanto à parte artística, Bloodroots vai bem, com cores que lembram o velho oeste, um traço característico e sangue para todos os lados. O som do jogo se resume mais ao ambiente, como os inimigos gritando, do que músicas marcantes.
Veredito
Apesar dos problemas, Bloodroots tem seus momentos de brilhar e pode ser um daquele jogos em que você testa as suas habilidades de assassino. Porém, é preciso pensar no custo benefício, já que o seu preço é um pouco alto para ser apenas um passatempo: R$ 75,00 na loja brasileira e US$ 19.99 na eShop americana.
Não posso recomendar esse game para aqueles que gostaram de Katana Zero e Hotline Miami, por exemplo, porque a jogabilidade de Bloodroots não é tão polida quanto as desses jogos – e esse é fator fundamental no game.
Para aqueles que gostam da temática de velho oeste, de um humor peculiar e violência exagerada, Bloodroots pode ser uma boa pedida. Outra característica que pode atrair os jogadores é a repetição das fases para aumentar o ranking, o que pode gerar mais horas de jogatina.
Mas é sempre bom lembrar: para aproveitar Bloodroots ao máximo é preciso ir com a consciência desses probleminhas que o jogo traz.
Trailer do Jogo
*Esta análise foi feita com uma cópia disponibilizada pela produtora.
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